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HISTORIAS DA TIA ADELITA

 

Divirta-se com as melhores histórias dos Santos da igreja contada por tia Adelita e histórias educativas e bem legais para contar ao papai, mamãe e seus amigos! Para pintar clique no link e pinte online e outros basta clicar nele para ampliar e imprimir…

 

 

                                 

 

                                          Beé e o Lobo Mundo

 

   Aconteceu um dia, num pastinho aqui pertinho onde mora o Senhor José Ovelhão e Dona Maria Ovelha. Dona ovelha tinha acabado de dar à luz a quinta ovelhinha, a Dolinha, que não é clonada não, é original! E como ela estava radiante e feliz. Parecia até que era a sua primeira cria...quem também não se cabia de contentamento era o Senhor José ovelhão 
Senhor José Beee era muito bom pai , vivia ajudando a Dona Ovelha a cuidar de Dolinha . Como ela era boa que mãe zelosa, lavava com carinho os pelos fofos de suas ovelhinhas, alimentava-as, cuidava bem de suas roupinhas , ensinava-lhes a ler a cartilha do Beé. Aquela família era extremamente unida . ah como eram felizes eles Viviam pelas filhas .os pais Faziam o possível e o impossível para que todas se sentissem amadas, seguras, sempre aconchegadas e livres de todos os perigos .
Entre as ovelhinhas existia uma que era diferente das demais. Era a ovelhinha Beé. Beé, era a mais revoltadinha, gostava de correr mais que as outras, brigava com as irmãs, muitas vezes até respondia Dona Maria Ovelha, que ficava toda chateada, mas que quando precisava ( não achem vocês que ela não era brava não, porque estão enganados ) para corrigi-la umas palmadas na Beé, ela dava.
A mãe Ovelha se preocupava muito com Beé porque ela já estava ficando mocinha e o que haveria de ser? Um pasto tão grande? Com tantos problemas? O que seria de sua pobre ovelhinha?Comentava com o pai Ovelhão que dizia pra ela não se preocupar, pois ele estaria sempre ali para ser a segurança da família.Mas mãe já sabem como é , né ,se pudesse abrigaria todas debaixo de seus braços e ali juntinhas ficariam para sempre.
Mas o destino era inevitável e como sabem ninguém pode fugir dele .ela não podia fugir do grande perigo...diziam por aquelas bandas que logo...logo...chegaria o dia em que a Bééé teria que se encontrar com o Lobo Mundo...Ah! Gente, o Lobo Mundo era terrível, muitas ovelhas quando se deparavam com ele ( segundo a lenda ) se perdiam, se deixavam levar pelos prazeres que ele proporcionava e aí...sabem o que o Lobo Mundo fazia? Tirava-lhes a vida...era um perigo o qual todas as ovelhas um dia teriam que enfrentar.
Mamãe Ovelha ficava apavorada só em pensar. Quem poderia ajudá-la? Quem poderia ter um amor tão grande que amasse também as suas ovelhas e que por elas entregasse sua vida, como ela, mamãe ovelha faria? Papai ovelhão ficava de olho, queria proteger sua família de todo mal , tudo aquilo representava a sua vida .
Aquela família acreditava que só havia uma pessoa...alguém que conhecia o rebanho todo e que todo o rebanho o conhecia... "O Bom Pastor..." e era nele quem confiava a sua família.
E foi naquela noite, onde Dona Maria Ovelha rezava para que o Bom Pastor pudesse ajudá-la que Beé se encontrou com o Lobo Mundo. Por momentos a ovelhinha ficou seduzida por ele...Ele a presenteava com boa comida, lhe mostrava novos campos para pastar, bem longe de sua mãe, bem longe de sua proteção, do aconchego, do carinho dado pela mãe...A ovelhinha foi seguindo o Lobo Mundo e, esse por sua vez, foi se preparando para o ataque final.
Enquanto isso, Dona Maria Ovelha foi avisada em sonho, como se mãe não fosse sempre avisada do perigo que seus filhos correm e, imediatamente, se colocou de pé...com a coragem de um leão e força de um dragão.Chamou pelo senhor Ovelhão e os dois juntos foram atrás de Béee para salva-la a qualquer custo das maldades do mundo . Puseram-se a chamar pela Beé que nesse momento ouve a voz firme da mãe e vê o perigo na sua frente...grita por socorro.Dona Maria ovelha saiu na frente de seu Senhor José ovelhão enquanto ele buscava um cacete para deter o lobo ...
Ovelhinha - Beeecorro... Beeecorro... Beeecorro...
Dona Maria Ovelha ouvindo os chamados da filha, não teme, se preciso for dará sua vida para salvá-la...Nesse momento, o Lobo Mundo luta contra os sentimentos da mãe...uma luta de tigres...a mãe na defesa louca de sua ovelha para salvá-la e o Lobo Mundo para devorá-la...(mãe e o lobo lutam )
Foi quando a mãe suplicou ao Espírito Santo que viesse ao encontro daqueles a quem Ele ama e com seu fogo ...livrasse das garras do Lobo Mundo, a mãe e a sua Beé.
Porque Deus é assim...Ninguém tira a vida do que é Dele. E nós somos ovelhinhas de Deus. E o Pastor ouvindo os apelos da mãe vem ao seu socorro, fortalecendo o pai José ovelhão que munido pela força do bom pastor enfrenta e destrói o lobo mundo libertando a mãe e a filha das garras do mal .
E assim crianças, só existe alguém a quem igualar o papel de mãe e de um pai é igualá-la ao papel de Deus que nos renova a cada dia com a presença do seu Espírito santo .
Agora sim, as ovelhinhas, o papel santo de uma família que se ama e o Bom Pastor unidos num só coração! Que cada família possa assumir na fé os exemplos da sagrada família de Nazaré e aprendam a amar , e a se respeitar para que sejam felizes de fato 

 

                               

 

                                           O Senhor Palha

 

Era uma vez, há muitos e muitos anos, é claro, porque as melhores histórias passam-se sempre há muitos e muitos anos, um homem chamado Senhor Palha. Ele não tinha casa, nem mulher, nem filhos. Para dizer a verdade, só tinha a roupa do corpo. Ora o Senhor Palha não tinha sorte. Era tão pobre que mal tinha para comer e era magrinho como um fiapo de palha. Era por esse motivo que as pessoas lhe chamavam Senhor Palha.

Todos os dias o Senhor Palha ia ao templo pedir à Deusa da Fortuna que melhorasse a sua sorte, mas nada acontecia. Até que um dia, ele ouviu uma voz sussurrar:

— A primeira coisa em que tocares quando saíres do templo há- de trazer-te uma grande fortuna.

O Senhor Palha apanhou um susto. Esfregou os olhos, olhou em volta, mas viu que estava bem acordado e que o templo estava vazio. Mesmo assim, saiu a pensar: “Terei sonhado ou foi a Deusa da Fortuna que falou comigo?” Na dúvida, correu para fora do templo, ao encontro da sorte. Mas, na pressa, o pobre Senhor Palha tropeçou nos degraus e foi rolando aos trambolhões até o final da escada, onde caiu por terra. Ao levantar-se, ajeitou as roupas e percebeu que tinha alguma coisa na mão. Era um fio de palha.

“Bom”, pensou ele, “uma palha não vale nada, mas, se a Deusa da Fortuna quis que eu o apanhasse, é melhor guardá-lo.”

E lá foi ele, com a palha na mão.

Pouco depois, apareceu uma libélula zumbindo em volta da cabeça dele. Tentou afastá-la, mas não adiantou. A libélula zumbia loucamente ao redor da cabeça dele. “Muito bem”, pensou ele. “Se não queres ir embora, fica comigo.” Apanhou a libélula e amarrou-lhe o fio de palha à cauda. Ficou a parecer um pequeno papagaio (de papel), e ele continuou a descer a rua com a libélula presa à palha. Encontrou a seguir uma florista, que ia a caminho do mercado com o filho pequenino, para vender as suas flores. Vinham de muito longe. O menino estava cansado, coberto de suor, e a poeira fazia-o chorar. Mas quando viu a libélula a zumbir amarrada ao fio de palha, o seu pequeno rosto animou-se.

— Mãe, dás-me uma libélula? — pediu. — Por favor!

“Bem”, pensou o Senhor Palha, “a Deusa da Fortuna disse-me que a palha traria sorte. Mas este garotinho está tão cansado, tão suado, que ficará certamente mais feliz com um pequeno presente.” E deu ao menino a libélula presa à palha.

— É muita bondade sua — disse a florista. — Não tenho nada para lhe dar em troca além de uma rosa. Aceita?

O Senhor Palha agradeceu e continuou o seu caminho, levando a rosa. Andou mais um pouco e viu um jovem sentado num tronco de árvore, segurando a cabeça entre as mãos. Parecia tão infeliz que o Senhor Palha lhe perguntou o que tinha acontecido.

— Hoje à noite, vou pedir a minha namorada em casamento — queixou-se o rapaz. — Mas sou tão pobre que não tenho nada para lhe oferecer.

— Bem, eu também sou pobre — disse o Senhor Palha. — Não tenho nada de valor mas, se quiser dar-lhe esta rosa ela é sua.

O rosto do rapaz abriu-se num sorriso ao ver a esplêndida rosa.

— Fique com estas três laranjas, por favor — disse o jovem. — É só o que posso dar-lhe em troca.

O Senhor Palha continuou a andar, levando três suculentas laranjas. Em seguida, encontrou um vendedor ambulante a puxar uma pequena carroça.

— Pode ajudar-me? — disse o vendedor ambulante, exausto. — Tenho puxado esta carroça durante todo o dia e estou com tanta sede que acho que vou desmaiar. Preciso de um gole de água.

— Acho que não há nenhum poço por aqui — disse o Senhor Palha. — Mas, se quiser, pode chupar estas três laranjas.

O vendedor ambulante ficou tão grato que pegou num rolo da mais fina seda que havia na carroça e deu-o ao Senhor Palha, dizendo:

— O senhor é muito bondoso. Por favor, aceite esta seda em troca.

E, uma vez mais, o Senhor Palha continuou o seu caminho, com o rolo de seda debaixo do braço.

Não tinha dado dez passos quando viu passar uma princesa numa carruagem. Tinha um olhar preocupado, mas a sua expressão alegrou-se ao ver o Senhor Palha.

— Onde arranjou essa seda? — gritou ela. — É justamente aquilo de que estou à procura. Hoje é o aniversário de meu pai e quero dar-lhe um quimono real.

— Bem, já que é aniversário dele, tenho prazer em oferecer-lhe a seda — disse o Senhor Palha.

A princesa mal podia acreditar em tamanha sorte.

— O senhor é muito generoso — disse sorrindo. — Por favor, aceite esta jóia em troca.

A carruagem afastou-se, deixando o Senhor Palha com uma jóia de inestimável valor refulgindo à luz do sol.

“Muito bem”, pensou ele, “comecei com um fio de palha que não valia nada e agora tenho uma jóia. Sinto-me contente.”

Levou a jóia ao mercado, vendeu-a e, com o dinheiro, comprou uma plantação de arroz. Trabalhou muito, arou, semeou, colheu, e a cada ano a plantação produzia mais arroz. Em pouco tempo, o Senhor Palha ficou rico.

Mas a riqueza não o modificou. Oferecia sempre arroz aos que tinham fome e ajudava todos os que o procuravam. Diziam que a sua sorte tinha começado com um fio de palha, mas quem sabe se não terá sido com a sua generosidade?

 

 

 

 

                                        A Pequena Pastorinha de Fátima
  Ela foi uma dos 3 pastorinhos que viram Nossa Senhora de Fátima em Portugal. Foi para o Céu no dia 13 de fevereiro de 2005, já bem velhinha, de bengalinha, era divertida, alegre e continuava a ver Nossa Senhora. Conheça a história de sua infância: a visão de Nossa Senhora; como a mãe a educava e sua linda Primeira comunhão.
Assista o vídeo contando a história de Irmã Lúcia:

 

 

                                           O Francisco

 

   Na primeira vez que Nossa Senhora de Fátima apareceu aos três pastorinhos, a Lúcia perguntou a Ela:
– E eu também vou para o Céu?

- Sim, vais. – Disse Nossa Senhora.

- E a Jacinta?

- Também.

- E o Francisco?

- Também, mas tem que rezar muitos terços.

 Talvez Nossa Senhora disse isso de Francisco, para que ele soubesse que sabe tudo que acontece com a gente, pois um dia, na hora em que toda família reunia-se para rezar o terço, o Francisco ficou lá fora, tocando a sua flautinha e o pai teve que o chamar. Mas depois que Nossa Senhora apareceu, o Francisco dizia:

“Ó minha Nossa Senhora… Terços, rezo todos quantos Vós quiserdes!”

E rezava mesmo! Clique no título para assistir a história“Francisco, o Amigo dos Passarinhos”

                                            A Jacinta

Enquanto olhavam as ovelhas, Jacinta, Lúcia e Francisco rezavam, cantavam e brincavam. Todas as tardes, antes de voltarem, contavam uma a uma as suas ovelhinhas, para não deixarem nenhuma para trás. A Jacinta conhecia a todas pelo nome. Um dia meteu-se no meio das ovelhas com uma no colo. A Lúcia perguntou a ela porque ia no meio das ovelhas, a Jacinta respondeu: “Para fazer como Nosso Senhor, que naquele santinho que me deram, também estava assim, no meio de muitas e com uma no colo!”

A Jacinta amava muito a Nosso Senhor e em tudo queria faze-Lo feliz.

Quer conhecer a linda história de Jacinta e Francisco? Então Assista o programa Amigos do Céu

 

 

 

 

 

 

Santa Bernadete Soubirous e Nossa Senhora de Lourdes

 Bernadette Soubirous tinha 10 anos, quando o pai foi despedido do moinho onde trabalhava e mudou-se com a família para Lourdes.

Passaram a viver na miséria, morando no prédio da antiga cadeia municipal que fora abandonado pouco tempo antes. Era um lugar úmido e sem janelas e, como fazia muito frio, até nevava em Lourdes, Bernadete ficou muito doente pois tinha asma.

Ela e seus oito irmãos viraram catadores: juntavam lenha e coisas velhas num carrinho para vender. Passavam muita fome e Bernadete, escondido da mãe, dava sua comida para um irmãozinho mais esfomeado.

Bernadette Soubirous

Por causa da fome, Bernadete teve dificuldades de aprender a catequese, pois não sabia ler, o que fez com que a sua Primeira Comunhão fosse atrasada. Ela só pôde freqüentar a escola com quatorze anos. Foi essa garota que nada mais nada menos que a raínha do Céu, Nossa Senhora, escolheu para uma missão muito importante…

Assista a história para descobrir:”Amigos do Céu” apresenta “Santa Bernadete e Nossa Senhora de Lourdes”…

E o que aconteceu a gente já sabe: peregrinos de todo o mundo indo à Lourdes, curas e conversões pela intercessão de Nossa Senhora. EBernadette? Nossa Senhora disse a ela:“Não te prometo felicidade na terra, só no Céu.” - Isso é uma coisa maravilhosa, saber que a gente vai para o Céu, não é mesmo. Na verdade o Céu é a certeza mais linda que temos, que nossa vida não acaba em despedidas e que os sofrimentos dessa vida vão passar e todo o bem, o quanto amamos nessa terra, será recompensado, reconhecido por Jesus no Céu.

Santa Bernadette Soubirous e Nossa Senhora de Lourdes, rogai por nós.

 

Vamos viajar à Capelinha de Lourdes? Tem uma câmera mostrando ao vivo a gruta.. (Clique aqui aqui)